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Polícia ILÍCITOS EM PRESÍDIO

Policiais penais interceptam a entrada de ilícitos em Planaltina de Goiás

Celulares, acessórios e materiais para a fabricação de cigarros foram arremessados por cima do muro do presídio

14/08/2024 15h51
Por: Redação Fonte: Redação
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No último domingo (11), policiais penais da Unidade Prisional Regional (UPR) de Planaltina de Goiás, frustraram uma tentativa de introdução de materiais ilícitos dentro do complexo prisional. Durante uma ronda de rotina, os agentes penitenciários avistaram e interceptaram dois embrulhos que haviam sido arremessados por cima do muro em direção a um dos blocos da unidade.

Os pacotes continham celulares, acessórios eletrônicos e materiais destinados à produção de cigarros, itens proibidos dentro do ambiente prisional. A ação rápida dos policiais penais evitou que os objetos chegassem às mãos dos detentos, mantendo assim a segurança e o controle dentro da instituição. Apesar da eficácia da operação, o suspeito responsável pelo lançamento dos embrulhos não foi localizado.

A direção da UPR de Planaltina de Goiás já iniciou um procedimento administrativo interno para investigar o caso. Essa apuração buscará identificar os destinatários dos materiais ilícitos entre os detentos, a fim de aplicar as sanções disciplinares cabíveis, em conformidade com a Lei de Execução Penal.

Casos como este não são isolados e refletem um desafio constante enfrentado pelas unidades prisionais em todo o país, onde a entrada de materiais proibidos é uma das maiores preocupações das autoridades penitenciárias. A utilização de métodos como o arremesso de objetos por sobre o muro é uma estratégia recorrente utilizada por pessoas externas para tentar burlar a segurança das prisões.

A atuação dos policiais penais é fundamental para o cumprimento das normas de segurança e disciplina dentro das unidades prisionais. O trabalho de vigilância, somado às rondas e monitoramentos constantes, é essencial para impedir que materiais ilícitos, como celulares e drogas, cheguem às mãos dos detentos, o que poderia comprometer a ordem e o funcionamento do sistema prisional.

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